Na aula de Língua Portuguesa, no final do ano letivo passado, lemos um poema de António Mota "As Férias Batem à Porta".
impacientes, querem entrar;
são amigas do calor
do sol, da praia, do mar.
Trazem festas populares,
foguetes, bombos, melão,
pimentos, sardinha assada,
dias quentes de verão.
Trazem pêssegos, gelados
fatias de melancia,
viagens, tendas, caravanas,
descobertas, alegria.
As férias batem à porta
por favor deixem entrar
o ano só tem um Verão
é preciso aproveitar.
António Mota, in Onde tudo Aconteceu
No início deste ano, a professora pediu-nos para escrevermos outro poema com a mesma estrutura, com o título "As Aulas Batem à Porta". No final, foi-nos proposto para escolhermos o melhor. O meu foi o escolhido e agora vou-vos mostrar:
“As férias batem à porta”
As férias batem à portaimpacientes, querem entrar;
são amigas do calor
do sol, da praia, do mar.
Trazem festas populares,
foguetes, bombos, melão,
pimentos, sardinha assada,
dias quentes de verão.
Trazem pêssegos, gelados
fatias de melancia,
viagens, tendas, caravanas,
descobertas, alegria.
As férias batem à porta
por favor deixem entrar
o ano só tem um Verão
é preciso aproveitar.
António Mota, in Onde tudo Aconteceu
No início deste ano, a professora pediu-nos para escrevermos outro poema com a mesma estrutura, com o título "As Aulas Batem à Porta". No final, foi-nos proposto para escolhermos o melhor. O meu foi o escolhido e agora vou-vos mostrar:
As Aulas Batem à Porta
As aulas batem à porta
As férias vão descansar
Borrachas, livros e canetas
Prontos para usar.
Novos colegas, novos professores
Tantos para conhecer
Tantas para saber.
Embora às vezes canse
Temos de vir aprender
Para um dia mais tarde
Podermos receber.
As aulas batem à porta
Adeus sol, adeus mar!
Olá chuva, olá frio!
Mais um ano a trabalhar...
Tiago Afilhado, nº19
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